domingo, 15 de fevereiro de 2009

o abraço ao novo.

Ele é novo. Não só mais novo, como novo em todos os aspectos.

Ele fala devagar e sem vírgulas - respira um ar viril, poeta de si, sabe persuadir minhas convicções. Com suas falas, me traça feito um leão faminto, carnívoro silencioso; eu já me perdi nos malabares pirofágicos das nossas falas de sexualidade. Ele diz que meu peito é um diamante. Eu reajo com um silêncio sincero e penso na minha vaidade de querer ouvir um eu te gosto atrás do outro.

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